Romario, muito interessante a abordagem da logística após a morte. Pois é preciso ser profissional suficiente para encarar todo o sofrimento de quem está à frente dos trâmites.
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“Uber dos caminhões” promete reduzir custos
Utilizando o mesmo conceito do serviço “Uber” para carros de passageiro, a CargoX chegou ao mercado no começo deste ano com altas expectativas. A empresa prevê que a ferramenta pode reduzir os custos da operação em até 30%.
Uma tecnologia semelhante à utilizada no transporte de passageiros com o Uber promete revolucionar o transporte rodoviário de cargas no Brasil, reduzindo os custos da operação em 30%. Para acompanhar o crescimento do negócio, a empresa criadora do sistema, a CargoX, está contratando 120 pessoas para áreas operacionais e deve abrir um escritório na região do Porto de Santos.
A garantia de economia está no gerenciamento tecnológico e logística, considerando que, de acordo com a empresa, o mercado brasileiro opera com 40% de ociosidade. Com o aplicativo, é possível que o motorista vá, por exemplo, para o Porto de Santos com carga já agendada para a volta. As empresas embarcadoras também conseguem, desta forma, compartilhar o transporte de cargas menores. Esse sistema beneficia empresários, que têm um gasto menor, e caminhoneiros, que não ficam parados.
Inovação
A Cargo X entrou no mercado em Abril deste ano, com mais de 100 mil caminhoneiros autônomos. A empresa que vem sendo estruturada desde meados de 2015, é pautada em algumas das principais diretrizes do Uber: agilidade, flexibilidade e qualidade na experiência do contratante do serviço, além de uma base de motoristas cadastrados com processo de triagem rigoroso e responsabilidade pelas cargas transportadas.
A empresa também iniciou recentemente o “Safety ruck”, projeto que propõe utilizar drones para o monitoramento de cargas que saem de São Paulo. A iniciativa ainda está em fase de desenvolvimento, mas uma das principais funcionalidades de segurança é o botão de pânico, que aciona o drone em situações de emergência, como as tentativas de assalto.
FONTE: www.imam.com.br/logistica/noticias/transportes/2636-uber-dos-caminhoes-promete-reduzir-custos
Startup traz conceito de economia colaborativa para o serviço de entregas
Transporte é um dos maiores gargalos do Brasil. Mas ao mesmo tempo em que muito se discute, poucas são as ações efetivas para a melhora desse serviço. Com uma iniciativa inovadora e a missão de revolucionar o sistema de entregas brasileiro nasce o Eu Entrego, um aplicativo que conecta pessoas e empresas à comunidade de entregadores independentes, oferecendo uma alternativa fácil, flexível e de baixo custo para levar ou trazer qualquer coisa de qualquer lugar 24 horas por dia, sete dias por semana.
“Queremos apresentar uma solução para questões logísticas, fazendo com que pessoas comuns possam realizar entregas durante seu percurso normal, indo ou vindo do trabalho, faculdade, casa, etc”, explica João Paulo Camargo, CEO e Co-Fundador do Eu Entrego.
O projeto nasceu após seis meses de concepção e o recebimento do investimento anjo de R$ 1 milhão. “Nossa meta é ser a maior empresa de entregas do Brasil sem frota de veículos e empregados. Apostamos no conceito de economia colaborativa, um modelo de negócios que vem revolucionando o mercado com cases como Uber, Airbnb, entre outros, e deve movimentar mais de US$ 100 bilhões em todo o mundo até 2020”, explica Camargo.
A expectativa do aplicativo é realizar até o final do ano mais de 5 mil entregas por mês e estar presente nas principais capitais do país.
Como funciona
Um usuário do app solicita uma entrega. Para isso, descreve o que deseja entregar (não há restrição de itens) indicando o tamanho e peso da encomenda, inclusive com a opção de postar foto. Feito isso, ele define o local e data de retirada do objeto, bem como o prazo de entrega e endereço final. Por fim, indica o quanto pretende pagar por esse serviço.
O processo de entrega
O Eu Entrego então repassa a oferta aos entregadores mais próximos, que podem aceitar ou negociar o valor da demanda. É um mercado aberto, não existe valor mínimo de cobrança, mas, como referência, as entregas via aplicativo são em média 15% mais econômicas do que as realizadas com motoboys tradicionais ou Correios.
A partir da hora que o acordo é selado, o usuário define o prazo e passa a ter uma visão completa da localização do entregador, que também pode ir reportando cada passo. Ao final, o pagamento é finalizado dentro do próprio app, via cartão de crédito, de forma prática e segura”, explica Camargo.
As entregas são realizadas da forma mais cômoda ao entregador, seja de carro, bicicleta ou até mesmo a pé.
O aplicativo
O app pode ser encontrado na versão usuário na App Store da Apple ou na Google Play do Android. Já a versão do entregador, no pimeiro momento só está disponível para dispositivos Android.
Para garantir a melhor experiência há a avaliação sobre o entregador, que por sua vez também pode fazer comentários sobre o usuário.
Quem entrega?
Para se tornar um entregador no aplicativo, o Eu Entrego faz uma extensa pesquisa sobre o candidato, que precisa ter ficha limpa. “Verificamos a veracidade de informações e antecedentes dos entregadores afim de garantir total segurança no processo de coleta e entrega de remessas”, afirma Camargo.
Os entregadores independentes podem ganhar até R$3.000,00 por mês com liberdade de carga horária. “Buscamos o perfil de pessoas que procuram um complemento de renda ou atuam de forma autônoma e pode ser um trabalho ideal para estudantes, taxistas e aposentados”, conclui o CEO.
Para mais informações, acesse: www.euentrego.com ou baixe o aplicativo na App Store da Apple ou na Google Play do Android.
FONTE: www.logweb.com.br/startup-traz-conceito-de-economia-colaborativa-para-o-servico-de-entregas/
Centro de logística armazenará mais de 30 milhões de objetos no Rio 2016
Depósitos do local somam juntos mais de 80 mil metros quadrados, e cerca de 2 mil funcionários estarão envolvidos nas atividades de transporte e armazenamento
Os números impressionam. Ao todo, serão cerca de 30 milhões de objetos armazenados e transportados durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016. A lista contém 980 mil equipamentos esportivos, 5 milhões de peças de mobiliário para a Vila dos Atletas e outras instalações, 36 mil bagagens de atletas, 100 mil cadeiras e muito mais. Tudo coordenado e armazenado pelos Correios no centro de logística do Rio 2016, que ocupa dois espaços: um em Duque de Caxias e um galpão na Barra da Tijuca.
Os dois depósitos gigantes de Duque de Caxias ocupam juntos uma área de 80 mil metros quadrados e será lá que mais de 2 mil funcionários estarão envolvidos e mobilizados ao longo dos meses de agosto e setembro - quando a operação terá seu período de maior atividade.
- A operação logística representa um grande desafio. Essa tem uma característica diferente por ter um mix de materiais e equipamentos. Você tem uma bola de ping pong, como tem também obstáculos de provas de hipismo. É uma disformidade, uma não padronização logística que torna um desafio realizar a movimentação desses itens em um curto período de tempo - comentou o coordenador geral de logística do projeto Rio 2016, Carlos Henrique de Luca.
A escolha do local de instalação do centro foi estratégica. De acordo com De Luca, toda a carga que sai do depósito em Duque de Caxias consegue chegar a qualquer área de competição em 30 e 40 minutos - considerando um dia sem trânsito. Todo material de competições está guardado lá. Obstáculos das provas de cross country, canoas, remos, bicicletas, alfinetes de barcos e também materiais práticos como cones e barreiras usadas na organização dos eventos.
- Determinamos uma área de logística que também foi definida pelo Comitê. Nós conhecemos o mercado de locação de grandes armazéns no Rio e há um problema sério com isso. Tem locais que você tem grandes prédios, mas com uma vizinhança inadequada e descartamos esse tipo de lugar. Na Barra, não existem grandes galpões. Viemos para cá por essa demanda e é o melhor local em relação à distância, não é longe se comparado às nossas outras opções - disse De Luca.
Continue lendo em: globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2015/12/centro-de-logistica-armazenara-mais-de-30-milhoes-de-objetos-no-rio-2016.html
Centro de logística do Rio 2016 ocupa galpões em Duque de Caxias e na Barra da Tijuca (Foto: Gabriela Pantaleão)
Tam Cargo amplia capacidade de carga na Região Norte
Com o objetivo de ampliar o atendimento à Região Norte do Brasil, a Tam Cargo passou a disponibilizar, por meio de uma parceria com um operador local, voos em aeronaves ATR-42, que possuem capacidade para carregar até 4 toneladas de carga.
A novidade chega para complementar o transporte já realizado em porões de aviões de passageiros. A intenção da empresa é utilizar as aeronaves ATR sempre que forem necessárias para auxiliar nas operações.
O plano é realizar duas frequências semanais de Manaus para Santarém (PA) e outras duas da capital amazonense para Boa Vista, em períodos de alta demanda. Atualmente, a Tam Cargo realiza 16 voos regulares por semana para essas duas localidades, com aeronaves da família Airbus A320.
“Percebemos que a demanda de nossos clientes por estes mercados é, em geral, maior do que a disponibilidade para carga em voos regulares de aviões de passageiros. E, para supri-la, optamos por aeronaves de médio porte operando exclusivamente carga que podem atender, de maneira muito eficaz, os aeroportos e terminais destas localidades”, explica Guilherme Soares, gerente de Estratégia, Projetos e Marketing da Tam Cargo.
Fonte: www.tecnologistica.com.br/transporte-aereo/tam-cargo-amplia-capacidade-carga-regiao-norte/
Aeroportos do Brasil são piores do que de países muito pobres da África
Tribunal de Contas da União aponta irregularidades em obras no ES e SP. País precisa investir R$ 34 bilhões até 2030 para dar conta da demanda.
Por que nossos aeroportos são tão congestionados e ineficientes? Antigos, superlotados, eles são piores do que os de países muito pobres como Mali, Tanzânia e Zimbábue. Com o aumento do número de passageiros, a chegada da Copa e das Olimpíadas, eles vão precisar de R$ 34 bilhões em investimentos até 2030 apenas para dar conta do recado.
Aeroporto de Vitória, Espírito Santo, em uma quinta-feira qualquer. O desconforto da multidão que se espreme no terminal de teto baixo é aumentado pelas obras de manutenção. São de emergência, para manter funcionando um prédio que já esgotou sua capacidade há muitos anos.
Confira essa excelente matéria! Clique AQUI!
Fonte: g1.globo.com
Brasil só deverá voltar a crescer em 2017, avalia FMI
Brasil só deverá voltar a crescer em 2017, disse o economista Marcello Estevão, chefe do grupo de análises regionais do Fundo Monetário Internacional.
Segundo ele, a previsão da entidade é que a economia do país encolha este ano em 3% e, em 2016, tenha retração de 1%.
A previsão de Marcello Estevão foi manifestada durante palestra em seminário de apresentação do relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), na sede do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.
Mais informações: exame.abril.com.br/economia/noticias/brasil-so-devera-voltar-a-crescer-em-2017-avalia-fmi
Ibama diz sim a manutenções na BR-319, mas embargo de obras segue
Obras em trecho foram suspensas pela Justiça Federal após embargo.
Estrada é defendida por políticos; ambientalistas alertam para impactos.
Uma reunião entre a direção do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e parlamentares que defendem a continuidade de obras na BR-319 - que liga Manaus e Porto Velho (RO) - foi realizada em Brasília nesta quarta-feira (4). Durante o encontro, o órgão discutiu sobre a definição das atividades de manutenção que poderão ser realizadas na rodovia.
A decisão foi baseada em relatório concluído em agosto, que apontou a execução de obras sem licença ambiental adequada, além de irregularidades como supressão de Área de Preservação Permanente (APP), estocagem de madeira sem licença, destinação irregular de efluentes, utilização de material de jazidas, intervenções em corpos hídricos, alargamento de pista, construção de bueiros, desvio de ponte danificada e alojamentos para trabalhadores sem condições mínimas de segurança e salubridade.
Doutor em Ciências Biológicas pela University of Michigan e especialista em ecologia, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Philip Fearnside, acredita que a construção da rodovia vai facilitar a conexão do "Arco de Desmatamento" da parte sul da região amazônica para novas fronteiras ao norte.
Buracos e abandono de vias afetam logística no Polo Industrial de Manaus
Vias são utilizadas por caminhões de cargas e ônibus de trabalhadores.
Órgão chegou a divulgar obras de reparos, mas nada foi feito até o momento.
Motoristas que trafegam pelas ruas do Polo Industrial de Manaus (PIM), bairro Distrito Industrial, Zona Sul da capital, continuam enfrentando problemas para transitar na área. A situação se arrasta há anos. Para chegar ou sair das fábricas, eles precisam desviar de buracos que estão em grande parte das ruas. Ao G1, os motoristas relataram que isso tem afetado as entregas de insumos e matérias-primas, além do escoamento da produção das fábricas e o transporte de funcionários. Há alguns meses, órgãos responsáveis pelas vias chegaram a informar que aconteceriam obras nas ruas, mas nada foi feito até o momento.
Mais informações em: g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/10/buracos-e-abandono-de-vias-afetam-logistica-no-polo-industrial-de-manaus.html
Grupo Chibatão investe R$ 262 milhões em logística no Amazonas
No local, existe o maior píer flutuante do mundo, com 710 metros de comprimentos, com quatro novos guindastes que vão entrar em operação até dezembro deste ano
Considerado o maior complexo portuário da América Latina e responsável por 80% de toda a movimentação de cargas do Amazonas, o Grupo Chibatão investiu R$ 262 milhões para a melhoria da logística do Estado entre 2014 e 2015.
Exibe agora o maior píer flutuante do mundo, com 710 metros de comprimentos, com quatro novos guindastes que vão entrar em operação até dezembro deste ano; expansão do pátio para 360 mil metros quadrados, inaugurado no inicio de outubro, com capacidade de armazenagem de pelo menos três mil contêineres simultaneamente; aquisição de outros oito novos guindastes sobre rodas - RTG’s - com capacidade para 45 toneladas, além dos que já estão em operação.
Dessa forma, o processo de reestruturação do Grupo incluiu ainda na gestão profissional, visando à longevidade da organização, que possui 30 anos de mercado. Isso tudo caminhando na contramão da situação econômica do Brasil.
Hoje, o Grupo Chibão é formado por seis empresas familiares – Porto Chibatão, Tomiasi Transportes, ATR Logística, HTR Armazéns, Transportes e Logística, OGT Transporte, Terminais e Logística e J.F. Oliveira Navegação.
De acordo com o diretor-executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis, a capacidade da estrutura aumentou em 50% com a expansão. “O terminal operava com quatro navios; agora opera simultaneamente com seis”, explica.
Como se não bastasse, ainda no cais flutuante, foram instalados quatro novos guindastes fixos Liebherr LHM600 com capacidade para 50 toneladas e alcance de 58 metros cada. “Pretendemos criar melhores opções de armazenagem para o Polo Industrial e o comércio de Manaus. Com mais espaço, vamos poder evitar filas e acúmulo desordenado de produtos dos clientes”, explica o diretor-executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelys.
Continue lendo em: acritica.uol.com.br/noticias/Chibatao-investe-milhoes-logistica-Amazonas_0_1456654366.html
Plano de Logística Portuária será lançado em dezembro, diz ministro
Helder Barbalho disse que investimentos públicos e privados previstos para o setor nos próximos cinco anos somam R$ 51 bilhões
O ministro da Secretaria Especial de Portos, Helder Barbalho, disse nesta quarta-feira (25/11), em São Paulo, que a segunda fase do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP) será lançado em dezembro.
O plano, de acordo com Barbalho, visa "a construção de um diagnóstico do setor portuário e a capacidade de fazer um prognóstico até 2042 levando em consideração números e dados”, disse o ministro. Barbalho participou, no início da tarde, do Fórum Infraestrutura de Transporte,promovido pelo jornal Folha de S.Paulo.
Segundo o ministro, o Brasil possui, atualmente, 37 portos públicos e 176 terminais de uso privadocom capacidade de oferta de 1,43 bilhão de toneladas/ano de operação. “Hoje utilizamos 63% dessa oferta”, disse ele, que aposta em um crescimento do setor.
“O cenário é de pleno crescimento, de avanço. Entre 2003 e 2014 tivemos crescimento de 70% nademanda portuária, na movimentação de carga nos portos brasileiros. No último ano, crescimento de 4,1% com estimativa de que, este ano, fechemos com crescimento de 4,8%”, disse Barbalho. Para os próximos 25 anos, estimou o ministro, a previsão é de crescimento de 103% na movimentação de carga nos portos brasileiros.
Durante o evento, o ministro falou que os investimentos públicos e privados previstos para o setor nos próximos cinco anos somam R$ 51 bilhões, sendo R$ 3,9 bilhões de investimentos públicos em dragagens e melhorias portuárias. Do setor privado estão previstos R$ 19,6 bilhões em novos terminais, R$ 16,2 bilhões em novos arrendamentos e R$ 11 bilhões em renovações contratuais. “Nossa orientação e determinação é facilitar que o investimento privado possa acontecer, garantindo segurança jurídica e estabilidade do ambiente da atividade portuária”, disse Helder Barbalho
O diretor-presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários, Wilen Manteli, também participou do evento e destacou que o setor ainda precisa ser estruturado, reduzindo a burocracia, qualificando a mão de obra e melhorando o acesso aos portos. “Outra questão é que é preciso descentralizar o setor”, defendeu ele.
Necessidade dos países investirem em infraestrutura é um dos focos do G20
A retomada do crescimento econômico dos países do G20 apoiado em planos nacionais de investimento é uma das principais discussões da Reunião de Cúpula do G20, que acontece a partir deste domingo (15), em Antália, na Turquia. Tanto assim que a Turquia, atual presidente do grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia, adotou a necessidade de investimentos como um dos lemas de sua presidência, ao lado da implementação e da inclusão, os chamados 3 “I”s.
Por isso, a Turquia tem defendido que os integrantes do grupo estimulem e apresentem ao G20 seus planos nacionais de investimento como maneira de promover a aceleração do crescimento em cada um dos países membros do grupo, afirmou o subsecretário-geral de assuntos econômicos financeiros do Itamaraty, Carlos Márcio Cozendey, em entrevista ao Blog do Planalto.
O Brasil chega à Cúpula do G20 com o respaldo da implantação do Programa de Investimento em Logística (PIL), cuja segunda fase, lançada pelo governo federal em junho desse ano, prevê investimentos de quase R$ 200 bilhões em obras de infraestrutura como ferrovias, rodovias, portos e aeroportos.
Além da importância do investimento em infraestrutura, o G20 chega à sua cúpula tendo priorizado em 2015 o tema da implementação dos compromissos firmados entre as principais economias do mundo tanto no que se refere à promoção do crescimento quanto à regulação do sistema financeiro. Um dos objetivos do grupo, por exemplo, firmado na cúpula de Bribane, na Austrália, é elevar o PIB coletivo em 2,1 pontos percentuais até 2018.
Continue lendo em: www.brasil.gov.br/governo/2015/11/necessidade-dos-paises-investirem-em-infraestrutura-e-um-dos-focos-do-g20
Transportes Bertolini dá ênfase à atuação como armazém geral
Empresa possui estruturas em Guarulhos, Manaus e Belém
Conhecida no mercado por sua atuação na atividade de transporte, combinando os modais rodoviário e fluvial, a Transportes Bertolini (TBL) busca dar mais destaque às suas operações de armazenagem, realizadas pela unidade de negócios Bertolini Armazéns Gerais (BAG), com o objetivo de consolidar seu conceito de integrador logístico completo.
A BAG possui armazéns próprios localizados em Guarulhos (SP), Manaus e Belém. O último a ser inaugurado, o de Guarulhos, em 2013, possui 8.000 m² e capacidade para 8.200 posições-palete, além de áreas blocadas com nove docas.
“Nossa região é privilegiada. Estamos às margens da Rodovia Presidente Dutra, com acesso a várias rodovias que ligam aos demais estados, além do Rodoanel Leste”, destaca o diretor Comercial, Carlos Mensatto Benite. Ele ressalta ainda que o armazém possui total segurança, com sistema de câmeras de última geração e portaria armada e monitorada 24 horas por dia.
O armazém está situado dentro da filial da TBL de Guarulhos, que conta, no total, com uma área de 90.000 m². Além da área de armazenagem, a BAG oferece aos clientes um espaço de 1.600 m² para a montagem de escritórios administrativos, para que eles possam atuar próximos às suas cargas.
A empresa utiliza um sistema WMS próprio, desenvolvido pela equipe de tecnologia do grupo, alocada na cidade de Bento Gonçalves (RS). Existe ainda um portal na internet onde o cliente pode monitorar as operações realizadas nos armazéns à distância. Na capital amazonense, onde está sediada a empresa, são mais 9.000 m² dedicados à armazenagem, enquanto no Pará a BAG conta com mais 5.000 m².
Além da TBL e da BAG, fazem parte do grupo as empresas Transportes Aiapuá, Eco Logística, Bertolini Construção Naval (Beconal), Bertolini Navegação da Amazônia (Benav), Bertolini da Amazônia (BAL), Bertoloni Agropecuária (Beal) e Airship do Brasil (ADB).
FONTE: www.tecnologistica.com.br/armazenagem/transportes-bertolini-enfase-atuacao-armazem-geral/
Hines completa 80% das obras do Distribution Park Manaus III
A Hines completou, em novembro, 80% das obras do Distribution Park Manaus III, terceiro condomínio industrial e logístico da empresa especializada em investimentos imobiliários situado na capital amazonense.
Atualmente, as obras do empreendimento, que demanda investimentos de aproximadamente R$ 300 milhões, estão focadas na pavimentação, no paisagismo e em acabamentos, que inclui a instalação de cerâmicas, louças e metais. Também estão sendo realizados testes hidráulicos e elétricos.
Localizado dentro do Distrito Industrial 1, principal área de fábricas de Manaus, o projeto conta com mais de 130 mil m² de área construída composta por três galpões com 28 módulos. O condomínio possui capacidade de piso de 6 toneladas por m², pé-direito livre de 12 metros e 120 docas, além de contar com 400 vagas para carros, 152 para carretas e prédio de apoio para motoristas.
A entrega final do Distribution Park Manaus III está prevista para abril de 2016. Duas fases preliminares de entrega devem acontecer neste mês de dezembro e em fevereiro do ano que vem. “Fomos muito criteriosos no cumprimento de prazos e metas. O fato de estarmos dentro de nosso cronograma é mérito de nossa equipe e parceiros”, afirma o diretor de Projetos da Hines, Jeremy Smith, que descarta a possibilidade de atrasos.
Logística na Amazônia: um longo e tortuoso caminho
Você sabe o que acontece antes do alimento chegar em sua mesa?
O gerenciamento da cadeia de abastecimento de alimentos perecíveis é extremamente abrangente e complexo, porém os obstáculos aumentam na fase de distribuição devido às dificuldades em assegurar a qualidade do produto, além da necessidade de manter os custos logísticos e os níveis de serviço sob controle, principalmente em um país com dimensões continentais e condições geoeconômicas e de infra-estrutura tão diversas.
Genericamente os alimentos perecíveis são aqueles sensíveis a qualquer tipo de deterioração, seja biológica, física ou química e que podem ter prejudicadas as suas qualidades para comercialização e consumo se não forem devidamente acondicionados na origem, conservados, transportados, dispostos adequadamente nos pontos de venda e nos locais de utilização.
No atual contexto de competitividade dos mercados, nos quais os agentes da cadeia de abastecimento pressionam por preços e impõem pedidos (lotes) e prazos cada vez menores (just-in-time) e os exigentes consumidores cada vez menos fiéis às marcas clamam por preço, qualidade e disponibilidade, não é possível elaborar uma análise simplista sob risco de obtenção de resultados totalmente distorcidos.
Para uma análise adequada da logística de distribuição de alimentos perecíveis deveremos considerar no mínimo os seguintes aspectos:
- Visão sistêmica da logística;
- Caracterização das restrições e condições para preservação;
- Acondicionamento (embalagem e unitização);
- Armazenagem (movimentações, estocagens, transferências e transbordos); e
- Transporte.
Continuar lendo: www.imam.com.br/logistica/noticias/movimentacao/107-logistica-de-distribuicao-de-alimentos-pereciveis
Queimadas: Apague essa ideia!
Os focos de queimadas têm causado transtornos na cidade de Manaus nos últimos dias, e em outras regiões do Brasil.
Na última quinta-feira, Manaus amanheceu cheia de fumaça, devido às constantes queimadas, que vêm de regiões próximas à capital e de outros estados vizinhos. Juntas desencadeiam vários problemas para a nossa região, como o acesso aos locais com foco de fogo, a difícil visibilidade dos motoristas, causando lentidão no trânsito. Os problemas ainda não são em grande escala, mais podem ser agravados, caso não sejam controlados ou minimizados. Se os mesmos se agravarem, outros problemas aparecerão, e as dificuldades encontradas hoje, podem ser agravadas, inclusive para nossa saúde, que já está afetando alguns moradores da cidade.
Outro fator importante, é como pode afetar nossa logística, como o risco de suspensão de vôos por conta de tanta fumaça. Com esse problema, foi detectado apenas um cancelamento, segundo a INFRAERO. E quem navega pelo Rio Negro encontra dificuldade de ver o outro lado do rio, dificultando sua navegação.
Por: ADM03NC
Nosso Fórum
Data: 04/11/2015
Assunto: Re:logística após a morte
Rebeca, obrigado por participar. O profissionalismo tem que estar a acima de tudo nesses momentos.
Ats.
Data: 04/11/2015
Assunto: Logística do sorvete
A logística so sorvete é muito interessante. Quais seriam os alimentos mais difíceis para logística?
Data: 04/11/2015
Assunto: Re:Logística do sorvete
Herbert, obrigado por comentar. Os alimentos perecíveis, no meu entender, são os mais difíceis devido curto prazo.
Ats.
Data: 18/11/2015
Assunto: Re:Logística do sorvete
Sorvete é sem dúvida um dos mais difíceis, assim como os demais produtos resfriados por ter maior criticidade de se manter as temperaturas. Já os congelados, tem uma vantagem sobre os resfriados por segurar mais as condições de baixa temperatura desde que com isolamento térmico em perfeito estado e de boa qualidade.
Data: 02/11/2015
Assunto: Carretas paradas
Realmente, os custos logísticos com veículos parados não compensam até por que a manutenção é redobrado uma vez que o mesmo não está em seu funcionamento padrão.
Data: 02/11/2015
Assunto: Re:Carretas paradas
Isso mesmo, Luana. Até temos um ditado que diz "tudo que está parado tende a ficar parado", trazendo para esse contexto um veículo por muito tempo parado vai precisar de vários gastos com uma manutenção minuciosa pois vai precisar de cuidados especiais. Obrigado por participar.
Abs.
Data: 01/11/2015
Assunto: Logística do sorvete
Interessante sobre a logística do sorvete que chega em São Gabriel da Cachoeira advindo do sudeste, estive lá esta semana e imaginei como seriam os cuidados pra q chegasse em bom estado d conservação principalmente quanto à temperatura.
Data: 02/11/2015
Assunto: Re:Logística do sorvete
Isso mesmo, José. É interessante descobrirmos o árduo trabalho de profissionais qualificados que garantem o alimento em nossa mesa. Ainda mais no período de sazonalidade.Quanto ao sorvete vindo de SP para nossa calorosa Amazônia, isso é pra aplaudir de pé. Forte abraço.
Ats.
Data: 29/10/2015
Assunto: Elogios/Comentários.
Parabéns turma!
A situação das vias públicas do nosso Distrito está precária mesmo, gerando prejuízos e até atrasos na nossa logística.